Eduardo Cavalcanti tem apenas 21 anos e mesmo com a pouca idade conseguiu desbancar experientes profissionais e se classificar para a final do Desafio IRWIN. Seu tempo de classificação foi 36s24, mas o garoto, que trabalha como inspetor de qualidade numa fabricante de peças metálicas, é ambicioso e almeja bater o recorde mundial da competição. Esse foi o sonho compartilhado com a equipe do blog, numa entrevista exclusiva para a seção Perfil de Finalista. Acompanhe abaixo outras novidades!
Você é o mais jovem dos finalistas. Isso é uma vantagem?
Acredito que seja um diferencial. O pessoal dá importância para a experiência, mas nem sempre isso é uma vantagem.
Como você adquiriu essa intimidade com ferramentas, mesmo sendo tão jovem?
Desde os meus 12 anos eu já comprava minhas ferramentas para fazer serviços em casa. Sempre gostei.
O que você pretende fazer com os prêmios, caso seja o campeão?
Pretendo vender a Ranger e fazer uma faculdade de engenharia de produção. Também quero fazer alguns cursos no meu trabalho. Com o um milhão vou ajudar minha família com uma parte e investir o restante do dinheiro.
Tem algum adversário a ser batido?
Eu estimo o Alexandre de Paula e o Paulo Polito. São fortes competidores, sim, mas não fico intimidado por isso.
Seu tempo de classificação foi de 36s24. Acha suficiente para chegar à final e ser campeão?
Não. Com certeza não! Preciso bater o recorde mundial na final. Quero bater o recorde do americano.
É verdade que você montou uma bancada do Desafio em casa para treinamento?
Sim. Tentei montar o mais próximo possível da bancada do caminhão. Ultimamente tenho treinado meia hora por dia, infelizmente não consigo treinar sempre por causa do meu trabalho. Consigo fazer 31 segundos no treinamento. Talvez repita a prova quando o caminhão estiver em São Paulo para treinar mais.
Deixe um recado para seus adversários.
Eles que se cuidem (risos).
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