Ontem a cidade de Santo André, no ABC paulista, foi o palco do Desafio Profissional IRWIN. Além de um público representativo, com mais de 130 participantes, houve diversas aparições de peso ao longo de todo dia.
Pela manhã, o já conhecido mineiro Alex Carvalho, funcionário público, participou da prova em busca da tão sonhada classificação para a final. Ele viajou mais de 600 quilômetros para tentar de novo, pois já havia participado em Belo Horizonte. Mesmo com toda essa força de vontade, o mineiro completou a prova em 61s05 e não gostou do resultado. “Valeu a brincadeira, pena que não consegui baixar meu tempo, mas vou tentar mais uma vez”, declarou.
Logo depois da participação de Alex, outro viajante apareceu na arena do Desafio. Robson Barcelos, dublê, veio do Rio de Janeiro para tentar a classificação para a final. Ele conseguiu um bom tempo, 40s20, mas não foi o suficiente para colocá-lo entre os primeiros da última região. “Me atrapalhei no grampo”, explicou o carioca que pretende repetir a prova daqui a duas semanas. Como podemos ver, caros leitores, a medida que vamos nos aproximando da final as disputas ficam ainda mais acirradas!
O desespero sadio dos participantes citados, não se compara em nada com a calma de três profissionais que roubaram a cena no evento de domingo. Eduardo Cavalcanti, Marcos Cardoso e Paulo Polito já estão na final da competição e viajaram apenas fazer um treinamento de luxo e o resultado parecia que não seria diferente: eles foram autores dos três melhores tempos do dia.
Paulo, que trabalha como funileiro industrial, foi o melhor dos três e cravou a marca de 34s19, tendo ficado animado com o resultado. “As coisas estão melhorando de novo”, comentou Polito, que em provas recentes não estava obtendo bons tempos, algo preocupante para quem sabe que no Rio de Janeiro só irá enfrentar os melhores do Brasil.
Já Eduardo Cavalcanti, inspetor de qualidade, vem baixando sua marca a cada prova que faz e neste domingo não foi diferente. Ele completou as tarefas em 35s17, obtendo o segundo melhor tempo do dia. “Baixei meu tempo, mas estava em busca do recorde”, lamentou Cavalcanti, que mora em São José do Rio Preto, mas viajou para tentar bater o recorde nacional de 30s03.
O terceiro tempo do dia ficou com Marcos Cardoso, técnico de processos. Morador de São Paulo, ele também viajou alguns quilômetros para treinar para a grande final. Para comentar a prova deixou o recado: “valeu o treinamento, mas 37 ainda está alto para a final” Perguntado se a participação pesada de finalistas nas últimas etapas o deixa preocupado, Cardoso foi firme. “Não tenho medo de ninguém, confio em mim.” Será que ele está levando a serio a máxima IRWIN de que Coragem leva a grandes conquistas? Parece que sim!
A próxima etapa acontece só daqui a duas semanas, dia 23, no Leroy Merlin Raposo Tavares, já que no próximo fim de semana o Desafio dá uma pausa. Mas, para os competidores, o momento deverá ser aproveitado com muito treino, pois a briga pelas duas últimas vagas na final está de tirar o fôlego. Lembre-se: só há espaço para um no pódio de vencedor do Desafio Profissional. Será que vai ser você?
Pela manhã, o já conhecido mineiro Alex Carvalho, funcionário público, participou da prova em busca da tão sonhada classificação para a final. Ele viajou mais de 600 quilômetros para tentar de novo, pois já havia participado em Belo Horizonte. Mesmo com toda essa força de vontade, o mineiro completou a prova em 61s05 e não gostou do resultado. “Valeu a brincadeira, pena que não consegui baixar meu tempo, mas vou tentar mais uma vez”, declarou.
Logo depois da participação de Alex, outro viajante apareceu na arena do Desafio. Robson Barcelos, dublê, veio do Rio de Janeiro para tentar a classificação para a final. Ele conseguiu um bom tempo, 40s20, mas não foi o suficiente para colocá-lo entre os primeiros da última região. “Me atrapalhei no grampo”, explicou o carioca que pretende repetir a prova daqui a duas semanas. Como podemos ver, caros leitores, a medida que vamos nos aproximando da final as disputas ficam ainda mais acirradas!
O desespero sadio dos participantes citados, não se compara em nada com a calma de três profissionais que roubaram a cena no evento de domingo. Eduardo Cavalcanti, Marcos Cardoso e Paulo Polito já estão na final da competição e viajaram apenas fazer um treinamento de luxo e o resultado parecia que não seria diferente: eles foram autores dos três melhores tempos do dia.
Paulo, que trabalha como funileiro industrial, foi o melhor dos três e cravou a marca de 34s19, tendo ficado animado com o resultado. “As coisas estão melhorando de novo”, comentou Polito, que em provas recentes não estava obtendo bons tempos, algo preocupante para quem sabe que no Rio de Janeiro só irá enfrentar os melhores do Brasil.
Já Eduardo Cavalcanti, inspetor de qualidade, vem baixando sua marca a cada prova que faz e neste domingo não foi diferente. Ele completou as tarefas em 35s17, obtendo o segundo melhor tempo do dia. “Baixei meu tempo, mas estava em busca do recorde”, lamentou Cavalcanti, que mora em São José do Rio Preto, mas viajou para tentar bater o recorde nacional de 30s03.
O terceiro tempo do dia ficou com Marcos Cardoso, técnico de processos. Morador de São Paulo, ele também viajou alguns quilômetros para treinar para a grande final. Para comentar a prova deixou o recado: “valeu o treinamento, mas 37 ainda está alto para a final” Perguntado se a participação pesada de finalistas nas últimas etapas o deixa preocupado, Cardoso foi firme. “Não tenho medo de ninguém, confio em mim.” Será que ele está levando a serio a máxima IRWIN de que Coragem leva a grandes conquistas? Parece que sim!
A próxima etapa acontece só daqui a duas semanas, dia 23, no Leroy Merlin Raposo Tavares, já que no próximo fim de semana o Desafio dá uma pausa. Mas, para os competidores, o momento deverá ser aproveitado com muito treino, pois a briga pelas duas últimas vagas na final está de tirar o fôlego. Lembre-se: só há espaço para um no pódio de vencedor do Desafio Profissional. Será que vai ser você?
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